Encerro este blog desejando a todos um ano de 2013 muito próspero, cheio de alegrias realizações, saúde muito amor. que vocês conquistem todos os seus sonhos.
Quero desejar a minha turma de pedagogia 2010.1 da UNEB, muita força, perseverança, e muitas vitórias para todos nós.
 Quero a gradecer ao professor Macio Machado, pelo carinho que sempre teve com a nossa turma, pela paciência, e te desejo tudo de bom e muitas felicidades neste novo ano.

 amo todos vocês!!!!!


Persistência da Memória


Salvador Dalí, Persistência da Memória (Persistance de la mémoire, 1931),





Na minha visão esse relógio derretendo traz uma ideia do tempo se indo, escorrendo sem percebermos. Quando o tempo se vai, vai com ele a memória e a lembranças. Um homem sem memória é como um relógio que se derrete...

“A memória é a mente. Por isso, os desmemoriados são denominados sem mente.
A alma vivifica o corpo; o ânimo exerce a vontade;
Quando o conhecimento existe, é mente;
Quando recorda, é memória; quando julga o reto, é razão;
Quando espira, é espírito; quando sente, é sentido.”
Isidoro de Sevilha (c. 560-636), Etimologias, XI, 1, 13.

SÍNTESE DOS SEMINÁRIOS APRESENTADOS NO DIA 17/12/2012 AS NARRAÇÕES CENTRADAS SOBRE A FORMAÇÃO DURANTE A VIDA COMO DESVELAMENTO DAS FORMAS E SENTIDOS MÚLTIPLOS DE UMA EXISTENCIALIDADE SINGULAR-PLURAL* (Marie-Christine josso)

Os seminários apresentados falaram no geral sobre histórias de vida. O quanto elas são importantes na nossa formação pessoal e profissional, e o quanto as pessoas ao nosso redor contribuem com a sua cultura e suas histórias para essa formação. O objetivo da história de vida é ter acesso a uma realidade que ultrapassa o narrador. E o procedimento parte do desejo da pessoa de contar sua própria história.
A história de vida permite aos sujeitos pensar sobre o passado e o presente de sua formação, descrevendo contexto de sua formação, evidenciando limites e possibilidades que marcam/marcaram seus processos formativos.
As narrações centradas na formação ao longo da vida revelam formas e sentidos múltiplos de existencialidade singular e plural, criativa e inventiva do pensar, do agir e do viver junto.
Os seminários apresentados também falaram da (auto) biografia; que vêm falar da identidade e formação como modos de narração constituídos de discursos da memória a partir da centralização do sujeito que narra.
Uma das contribuições da abordagem (auto)bio-gráfica, em contexto de formação de professores/as,coloca-se justamente no sentido ontológico de cons-trução de si, em um movimento de formação que articula memória, narração e reconstrução identitária (BRAGANÇA, 2008).



ATIVIDADE AVALIATIVA SOLICITADA PELO PROFESSOR MÁCIO MACHADO NO DIA 20/11/2012, PARA O COMPONENTE CURRICULAR: ABORDAGENS AUTOBIOGRÁFICA.
Síntese do texto horizontes e contextos de minhas práticas de pesquisa, da revista: educação e contemporaneidade
Todo projeto de pesquisa se cruza, de maneira própria, nas palavras do próprio autor, na temática da existencialidade, associada à questão ligada à identidade (identidade para si, identidade para os outros). Uma atitude reflexiva sobre as histórias de vida dos aprendizes seria, então, logo possível ver aparecer e considerar as preocupações existenciais dos aprendizes adultos. Assim, a questão do sentido da formação, considerada através do projeto de formação, apresenta-se como uma via de acesso às questões de sentido que atravessam atualmente os atores sociais. O trabalho de pesquisa a partir de narrativas ou, melhor dizendo, das narrativas centradas sobre a formação realizada para evidenciar e questionar heranças, continuidades e rupturas, projetos de vida, recursos múltiplos ligados às vivencias, etc., esse trabalho de reflexão, a partir de uma narratização da formação de si - mesmo (como ser pensante, sensível, imaginante, se emocionando, gostando, amando), permite tomar consciência das mutações sociais e culturais nas vidas singulares e colocá-las em relação com a evolução dos contextos devida profissionais e sociais.

AMIZADE

Canção da Amizade

Chitãozinho & Xororó

A terra precisa da chuva
A rosa precisa do espinho
Ninguém pode existir nesse mundo
Vivendo sozinho

Um amigo é uma jóia tão rara
Não se encontra em qualquer lugar
É um tesouro guardado na alma
De quem sabe amar

Na alegria quando é pra sorrir
Na tristeza quando é pra chorar
Um amigo é a força que leva você a lutar

No momento em que a solidão
Faz silêncio no seu coração
Sempre existe um amigo
Trazendo carinho nas mãos

Refrão:
Somos amigos pra valer
Amigos sempre vamos ser
E entre nós não pode haver
Nenhum perigo

Somos amigos pra valer
Por toda vida até morrer
E quem dúvida pode ver
Somos amigos   



TURMA 2010.1

Colcha de retalhos pronta




Olha aí o resultado da nossa colcha de retalhos. ficou muito linda!!!!






O EU, O OUTRO E AS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS E CULTURAIS.


Este texto traz a relação do filme colcha de retalhos e o texto de Elizeu Clementino de Souza O EU, O OUTRO E AS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS E CULTURAIS.

O filme traz relatos das histórias de vida de algumas mulheres, experiências amorosas, elas contam essa experiência a uma jovem que está com uma grande duvida em relação ao seu casamento, a partir dessas histórias essa jovem toma a sua decisão. Quando Elizeu diz: “É na dinâmica da vida e nas histórias tecidas no nosso cotidiano que aprendemos dimensões existenciais e experienciais sobre nós mesmos, sobre os outros e sobre o meio em que vivemos”. Posso ver essa relação com o filme. Elizeu vem falar das experiências do dia-a-dia para a construção do eu no ambiente escolar, pois é nesse ambiente que dividimos aprendizagens, tendo contato com outras pessoas. Quando o educador faz essa ligação ele colabora para a afirmação da identidade do sujeito. Segundo Elizeu “A vivência escolar se entrecruza, no seu cotidiano, com valores produzidos no coletivo e no âmbito social, na medida em que esses valores se modificam de acordo com os condicionantes econômicos, políticos, institucionais, culturais, físico-ambientais e ético-estéticos”, o filme traz essa convivência entre vários tipos de sujeitos com várias experiências e culturas que acabam contribuindo para a nossa história de vida.
“[...] um professor tem uma história de vida, é um ator social, tem emoções, um corpo, poderes, uma personalidade, uma cultura, ou mesmo culturas, e seus pensamentos e ações carregam as marcas do contexto nos quais se inserem” (Tardif, 2000, p. 15)